Apresento-lhes versos de minha autoria, uma pensadora em decadência. A melancolia é notória, o arco de solidão enfatiza as entrelinhas rudimentares a cada palavra. Questiono, também, os mistérios da nossa insignificância vaga ao idealizar sistemas planetários e galáxias afloradas de encantos. É elegante sentir-se superior ao desconhecer sua imensidão? Vanglorioso viajante místico, embarque nesse niilismo de analogias e encoberte-se dos sabores incompreensíveis a cada estrofe!