-O que foi Iruka-Sensei? Triste pelo seu pobre ex-aluno e o caminho que ele escolheu? Se culpa por não ter conseguido impedir antes que fosse "tarde demais" pra mim? - ri irônico - Tenho que te contar um segredo: No instante em que eu saí do útero da minha mãe já era tarde demais. -Para de viajar na maionese e vai andando. Estamos quase conhecendo seus companheiros. - cuspiu as palavras cheias de nojo. -Você quer dizer os desgraçados que foram condenados a dividir um espaço comigo por mais que 1 hora todos os dias? - sorri e continuei - Que crime cometeram esse homens? Assaltaram a igreja? Bateram em senhoras idosas? Pisotearam filhotinhos até a morte? Espancaram bebês? Garanto que a partir desse porta são todos monstros, mas realmente merecem esse castigo? Pior que a própria pena de morte? - Perguntei realmente curioso -Sim, não é a toa que são todos projetos de chefões da máfia. -Estou ansioso por essa parte do jogo. Será um prazer conhecer esses delinquentes. - Continuei sorrindo e encarei-o por um tempo - Cuide da minha mãe e da Baa-chan por mim. Tão cedo não estarei aí fora pra eu mesmo fazer isso - disse sério e voltei meus olhos para a porta que iríamos atravessar. A partir daquele ponto não haveria como voltar atrás. -Porque eu faria isso pra você? -Porque não faria? -Entra dentro dessa merda de uma vez Encarei as grades grossas bege também e pensei: "Uau que paleta de cores variadas eles tem." Assobiando uma bela melodia passei despreocupado pela porta de grades de ferro. Talvez aquele fosse o meu lugar mesmo. Um reformatório. Eu sempre tive consciência que a partir dos meus 18 anos eu ia pra uma prisão de verdade por causa dos crimes que cometi. Fugir é minha especialidade. Dessa vez eu quis ser pego, pra experimentar como era "O Reformatório". -Personagens do Tio Kishimoto, meu enredo. -Não copia, quer usar de inspiração? Pede -Tem putaria gay aqui. Não gosta, não vêAll Rights Reserved