Não que estar em frente a um túmulo fosse desequilibrar a postura estável que Park Chanyeol mantinha em qualquer situação, mas era diferente. Porque quem estava ali era diferente. Não era algo que não tinha sentimentos, como Philip, o cavalo de pelúcia. Park não era uma criança de oito anos. Lidar com perdas não era algo que ele estava experimentando pela primeira ou segunda vez, mas seria a primeira que o deixaria solitário, vazio. • capa por @GabsDutra
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