Poesias que abrem mão da subjetividade literária, e partem para a reflexão filosófica objetiva. Trago novas vertentes poéticas criadas por mim, pois creio que a literatura contemporânea careça de inovação, andando muito engessada. É isto que este livro traz: um novo tipo de poesia, a começar pelo primeiro capítulo que narra os pensamentos sublimes de um astronauta do futuro. Na maioria dos capítulos, o conteúdo é repleto de ponderações filosóficas, alguns com personagens, outros não. Quanto a métrica, em minha opinião ela assassina a poesia. Métrica é matemática. Sou contra misturar a frieza de números com o sublime: é o mesmo que jogar água num copo de vinho. Sem métricas... sem regras. Neste livro a poesia é livre!All Rights Reserved