Story cover for As prováveis 100 mortes para uma poetisa by Gabisouza_poetisa
As prováveis 100 mortes para uma poetisa
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Ongoing, First published Nov 12, 2020
Morte, dicionário:

Cessação da vida. Termo, fim. Destruição. Ruína. Pesar profundo.

Mas eu também colocaria mais algumas coisas, como:
Passagem. Início de uma saudade. Mudança de plano. Alívio. Libertação. Fim da dor. Última alternativa. E o meu preferido: Início de algo além da nossa compreensão. 

A morte é um fato, é um acontecimento inevitável. E eu a temo muito no auge dos meus dezoito anos. E há muito tempo me pergunto: E se não houver nada depois?  Esse é um dos meus motivos para escrever, pois através das palavras saboreio o gosto da eternidade.

Eu acredito que tudo começa, permeia e/ou acaba em poesia. Como a morte é muito definida como o fim, aos meus olhos não deixa de ser poética.
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Cartas de um amor desconhecido: todas as vezes que escrevi para o amor

41 parts Complete

Escrevi cartas quando não havia mais ninguém para ouvir. Escrevi porque doía demais guardar tudo só pra mim. Escrevi para o amor que partiu, para o que não chegou, para o que nunca existiu de verdade... e, acima de tudo, escrevi para o amor que um dia fui capaz de sentir - mesmo quando não havia retorno. O amor que, no fim de tudo, sempre esteve em mim. Entre páginas não lidas e amores não correspondidos, nasce um livro feito de confissões, saudades e silêncios. Cartas de um amor desconhecido: todas as vezes que escrevi para o amor, reúne cartas reais escritas por alguém que amou com toda a alma, mesmo quando o outro já não estava mais lá. Não são cartas para serem respondidas - são desabafos de quem sobreviveu à ausência e transformou a dor em palavra. Se você já amou alguém ao ponto de se perder, talvez se reconheça aqui. E, se ainda não se encontrou, talvez essas cartas possam te guiar de volta porque, às vezes, a gente só precisa escrever para continuar existindo.