"Não era de se imaginar, vendo-a nos braços do espadachim, o passado conturbado da chamada demônio de Ohara, sendo perseguida e traída diversas vezes por pessoas que a acolhiam, resultando em inúmeras noites de fugas sorrateiras. Tudo para escapar dos "cães" da Marinha, sedentos por extinguir o último sangue provindo daquela ilha, mesmo ele sendo carregado, na época, pelo corpo de uma criança. Agora acolhida pelos braços daquele homem específico surgia um novo senso de "lar" e pertencimento, e ela tinha cansado de fugir."All Rights Reserved
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