Em que momento o amor nos aparece? Em que momento ele bate em nossa porta? Ele bate na porta? Não, ele não bate na porta. Ele tem poder suficiente para que ele entre, bem debaixo de nossos narizes, no momento em que menos esperamos. Clichê? O que nos leva a crer que nos apaixonamos por alguém? E afirmar com convicção para nós mesmos, de que não precisamos desta pessoa para viver, mas que precisamos dela para ser felizes? Em que momento percebemos que amamos alguém? E que nossa alegria e felicidade dependem única e exclusivamente de uma pessoa? Em que momento percebemos o poder que está pessoa tem em nossas vidas? Convido-lhes, caros leitores, a saciarem deliciosamente toda e qualquer pergunta que façam a si mesmos, afim de desvendar cada esconderijo em suas mentes. Prometendo de forma proeminente que suas respostas, cada uma delas, estão aqui.