Meio-sangues: o começo do fim

Olhe, eu não queria ser uma meio-sangue.

Se você está lendo isto porque acha que pode ser um, meu conselho é o seguinte: feche este livro agora mesmo. Acredite em qualquer mentira que sua mãe ou seu pai contou lhe sobre seu nascimento, e tente levar uma vida normal. Ser meio-sangue é perigoso.

É assunto. Na maioria das vezes, acaba com a gente de um jeito penoso e detestável. Se você é uma criança normal, que está lendo isto porque acha que é uma composição, ótimo. Continue lendo. Eu o invejo por ser capaz de acreditar que nada aconteceu. Mas, se você se reconhecer páginas - se sentir alguma coisa emocionante lá dentro -, pare de ler imediatamente. Você pode ser um de nós. E, uma vez que fica sabendo disso, é apena suma questão de tempo antes que "ELES" também sintam isso, e venham atrás de você. Não diga que eu não avisei. Meu nome é Hailey. Tenho quatorze anos de idade. Até alguns meses atrás, eu estava em alguma espécie de coma mencionada que alguns marinheiros me achava de baixo da água e era pra eu estar morta, não sei muito sobre o meu passado mas eu frequento uma escola pública pra adolescentes problemáticos. Se eu sou uma adolescente problemática? Sim. Pode-se dizer isso. Eu poderia a partir de qualquer ponto da minha vida abreviada e infeliz para prová-lo, mas como coisas começar a ir realmente mal no último mês de maio, quando nossa turma do sexo para ano fez uma excursão a Manhattan - vinte e oito crianças alucinadas e dois professores em um ônibus escolar amarelo indo para o Metropolitan Museum of Art, um fim de observar velharias gregas e romanas .

Embarque nesta aventura entre meios sangues !
"A próxima grande profecia está só para começar"