A BELA DO CEMITÉRIO

É um conto erótico e que se danem os ainda vivos: mudo os nomes dos personagens. Às favas os bons modos provincianos. A história aqui contada ferirá a suscetibilidade dos militares, principalmente daqueles que se posicionam sempre em cima do muro, na vigilância só do lado de fora da vila. Duque de Caxias era o condomínio mais agitado da cidade naqueles anos duros. E talvez por isso surgiu ali a Bela Iolanda, mulher veneno, por ser da alta patente do Comando...

Capa By Aline Vargas de Menezes, minha filha de alma empresarial.

DEDICATÓRIA: Dedico ao meu cunhado e amigo que por anos, guardou os originais de "Mãos Negras", Odisséia na estratosfera, sem aproveitar deles e sem macular nada, apesar de sua crença não-abonatória da convicção pessoal que tenho na existência de
fadas, também na linha abaixo do Equador. A você, Luiz Alexandre Norberto Vargas( e dos Santos) por ter feito a guarda real do templo.

O AUTOR

Nascido em 21 de dezembro , Olímpio A. de Menezes (Monge Salamargo) voltou ao mundo em Tesouro, no estado de Mato Grosso. Filho do pernambucano Elizeu A de Menezes e da baiana Maria A de Menezes, é um dos dez filhos da vasta família originária do Nordeste. Foi seminarista católico, gráfico, repórter, radialista, escrevente de cartório, Escrivão Eleitoral, Técnico de Urna Eletrônica e Oficial de Justiça e atualmente é um artesão de pedras preciosas. Tem 36 obras publicadas na plataforma canadense-korena Wattpad, e atualmente publica também na KDP da Amazon .