Despertar de Kehaya

A jovem Kehaya conhece bem os desentendimentos entre os povos de Neoglir, planeta habitado por diversas raças. Disputas políticas e sociais surgem meio a frentes científicas, religiosas e de natureza. Os povos de Neoglir divergem e convergem a medida que novas demandas de adaptação surgem.

Mas quando as divergências se tornam mais intensificadas, não há diplomacia. As disputas por razão se fecham num cerco caótico de batalhas, por vezes se tornam guerras, jamais esquecidas até o desfecho de uma vitória ideológica.

E nesse caos Kehaya se vê meio a um conflito, que pode ter um desfecho rápido se sua missão for bem sucedida. Ela foi contratada por Landalf, o segundo filho do líder do povo Álfar, para escoltar uma carga misteriosa até o altar principal dos Álfar.

Landalf e seu irmão mais velho Aylus, orquestraram um plano de resgate por uma carga misteriosa. Landalf garantiu que trazer a carga com sucesso até o altar representa a solução para o atual conflito na região de Resodin.

O conflito consiste na recusa do exército dos Communs a libertar a princesa Zâmel. O Rei dos Communs, Albert Baptist tem sido acusado de perseguição aos Zâmels e uma possível violação de suas vidas através de experimentos científicos ainda desconhecidos.

A princesa Zâmel está desaparecida, os conflitos continuam e o ciclo anual se encerra em poucos dias. A libertação da princesa foi decretada pelas lideranças do continente e deve acontecer antes do fim deste ciclo. Caso contrário, os comunns abrirão uma dívida financeira com os Zâmels, que terão liberdade organizar, criar alianças de guerra e derramar sangue Commun até a libertação se concretizar.

Devido as incertezas dos próximos acontecimentos, cabe a Kehaya definir os rumos dessa desavença política.