Jamais engane um duque
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Concluida, Has publicado dic 27, 2020
Contenido adulto
Lilian decididamente não queria ter nada a ver com a sociedade londrina e suas restrições, não necessitava ser aceita, não desejava ser aceita e o melhor, não precisava, tinha inteligência, fortuna e amor o suficiente de sua família para jamais precisar humilhar-se por um casamento.
Gabriel, o Duque de Kahn era o exemplo da austeridade britânica, seu casamento fora firmado a muito tempo com Lady Claire Montgomery e ele gostava do seu destino, amava a noiva e seria feliz como seus pais.
Lilian e Gabriel não esperavam  que seus destinos  se cruzassem, porque certa dama simplesmente resolveu construir seu próprio destino. Claire, a perfeita Lady inglesa surpreende Lilian com uma proposta  indecente no meio da noite: "preciso que seduza o meu noivo."
O que poderia dar errado quando jovens inglesas resolvem mexer com as regras da sociedade?
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[VENCEDORA DO WATTYS2020 | CATEGORIA FICÇÃO HISTÓRICA] Frederick e August Blackall são irmãos gêmeos não-idênticos. Aos doze anos, iniciam aulas particulares com o reverendo George Stanhope, um homem viúvo com três filhos: Thomas, Arthur e a caçula, Ophelia. Com apenas dois anos à frente da idade da garota, os gêmeos conquistam a amizade de Ophelia, perpetuando-a até a fase adulta. Infelizmente, quando August torna-se mais velho, transforma-se em um rapaz à imagem e semelhança de seu pai, o Sr. Blackall: vaidoso e prepotente. Mesmo com a mudança de caráter, a romântica Ophelia Stanhope permite-se sonhar com o verdadeiro amor, apaixonando-se por August quando ainda era uma criança e nutrindo esse sentimento até a mocidade. Ao contrário do irmão, Frederick cresceu com a mesma personalidade gentil e alegre de outrora; o único gêmeo a permanecer com o laço fortalecido da amizade com a Srta. Stanhope, pela qual ele tem grande admiração, sendo um o conselheiro e cúmplice do outro. Aos vinte e nove anos, Ophelia vê-se a poucos passos da idade que a deixará com o título de solteirona. Para uma moça simples e sem grandes recursos, era preocupante não conseguir casar-se, pois, através do casamento, a mulher garantia sua limitada liberdade. Se a jovem mantinha esperanças quanto a conquistar August, elas foram frustradas quando o rapaz desposou uma jovem de grandes fortunas. Até mesmo Frederick, seu melhor amigo, havia se casado por obrigação. Quando Ophelia começava a desanimar, a vida mostrou que lhe havia reservado grandes surpresas, dando-lhe a chance de não passar o restante de sua existência à mercê de seus irmãos mais velhos. Com uma proposta de casamento inusitada, Ophelia acaba conseguindo evitar que seu futuro seja penoso. Mas, e quanto ao amor verdadeiro tão sonhado pela moça? Ela também será capaz de conquistá-lo? ----------------------------------------------------------- [PLÁGIO É CRIME] Pena de 3 (três)
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SEM PLÁGIO POR FAVOR! VOTEM E COMENTEM! OBRIGADA DESDE JÁ! ─── Então estamos decididos. Nunca precisei de homem nenhum e não vai ser agora que vou precisar. ─── comentei enquanto desviava dele e caminhava até a minha mesa. Antes que eu pudesse fazer qualquer coisa ele me colocou em cima da mesa e ficou entre minhas pernas enquanto segurava em minha cintura. Me impressionei com sua velocidade, ele era tão rápido quanto eu. Ele me beijou levando uma de suas mãos até meu cabelo e eu respondi instantaneamente. Não sei como nem porquê, mas respondi e aquilo foi diferente de todos os outros beijos que já tive na vida. Ele apertou minha cintura e desceu a mão até minha coxa nua apertando a mesma com força me fazendo soltar um gemido. Me surpreendi com aquilo, eu estava ofegante e sedenta por mais. Mesmo que seja só o toque dele, já me atiçava. Levei minhas mãos até o rosto dele e voltei a beijá-lo sentindo "algo ganhar vida" entre minhas pernas. Ele sorriu contra meus lábios e eu ofeguei olhando nos olhos dele e respirando fundo sentindo meu corpo pelando e necessitado por ele. ─── Ainda não precisa? ─── ele perguntou rouco em meu ouvido me fazendo estremecer e arranhar a nuca dele.