📖| Não julgue o livro pela capa.
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-Vocês conseguem escutar o silêncio? Conseguem ver o escuro? Conseguem concertar o quebrado?...
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Quando somos pequenos aprendemos a diferença entre o vilão e o herói. O bem e o mal. O salvador e uma causa perdida. Mais se a única diferença é quem está contando a história?
Meu nome é Akemi Yukimura, venho de um clã distinguo com poucas habilidades. Meu passado é triste e trágico. Perdi meus país quando eu ainda era bem nova, e eu me senti culpada por longo período. Afastada de todos, em meu mundo sozinha sem luz, sem laços, sem coração. Kira me fez acreditar nisso, que eu era o mostro da história. Mais ela não sabia o quão forte eu me tornei.
Criei laços, uma nova família. Uma família que não era de sangue, mais eu os considerava parte de mim...Até a infeliz aparecer e desfazer um selo que nem mesmo eu sabia que tinha. E isso me deu passagem pra conhecer minha mais nova amiga, a dez caudas...
Naomi, Naruto, Sakura, Sasuke, Kakashi, Vovó Tsunade, Jiraya, Shikamaru, Ino, Hinata, Lee, Tenten e muitos outros...Agradeço por me salvarem da escuridão.
Eu protejo vocês e vocês me protegem...
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🔴Os personagens não são minha autoria e sim a Masashi Kishimoto🔴
30-12-20 -começo
06-02-21 -termino
11-04- reescrevendo
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__ Veja, é um bebê, mamãe! __ A pequena garota ruiva tinha seus olhos grandes e azuis atentos as duas pessoas ao seu redor.
__ Tem um bilhete. __ A mulher loira falou ao tirar a pequena da cesta azul. __ Cuide bem da minha princesinha, assinado... __ O espanto da mulher foi tanto que nem conseguiu terminar a fala.
Cinco anos depois...
__ Mamãe, Jun! __ O desespero se alastrava pelo meu corpo enquanto eu corria desesperadamente em direção a casa tomada pelas chamas. __ Não, não! __ Gritava repetidamente já em frente a casa mediana no topo da montanha. Outras bolas de fogo atingiam a ilha com ferocidade.
Entrei na casa sentido algumas chamas esbarrarem em meu corpo, mas não queimava, ao invés disso elas se apagavam.
Procurei em todo canto na parte de baixo e nem sinal dos dois. Eles podiam não estar em casa. Corri até a área de cima e abri o primeiro cômodo com as paredes cor de rosa já pretas pela fumaça. Nada, não tinha ninguém ali. Segui para a próxima porta e nada novamente. Meus pés travaram antes de abrir o próximo cômodo, o quarto da mamãe. Abri com cuidado ouvindo o ranger da porta e finalmente os achei, dois corpos abraçados carbonizados. Minhas pernas fraquejaram me levando ao chão quente. __ Mamãe, Jun? __ Não sei quanto tempo fiquei calada, mas um grito fino de puro terror escapou da minha garganta pouco antes de uma onda monstruosa levar tudo embora, inclusive eu.