Tsunade sabia que não estava lá para superar perdas ou ser perdoada, ela só sabia que não tinha aonde pertencer, passava noites se sentindo vazia, frustrada, cansada, apenas para se render a igreja e a ideais considerados corretos que a sociedade julga essenciais. Ela apenas se entregou a lições que lhe pareciam sem sentido e a jogos contínuos de manipulações onde o poder supremo é de quem se mantém no topo. Felizmente, ou infelizmente, ela descobre que todas as preocupações humanas acerca de dinheiro e fé no que é real, são tolices, se entregando aos encantos do desconhecido, do demônio de cabelos alvos.