A descoberta de agrotóxicos, pesticidas e fertilizantes para evitar pragas e fortalecer os alimentos deixam as indústrias alimentícias mais ricas e investindo em tecnologia científica, como por exemplo a criação de produtos transgênicos: uma melancia pequena, um pimentão roxo, fazem o que querem com os produtos que chegam nas mesas das famílias!
Uma nova fase para a ciência alimentícia é desenvolver produtos que deixam os consumidores viciados, uma dependência para consumir o mesmo produto. Assim, a clientela seria garantida, embora possa haver conflitos entre indústrias alimentícias que não conseguirem atingir uma parcela da população!
O poder dessas empresas é tão grande que são autorizados por órgão internacionais para colocarem elementos nocivos ao ser humano para controlar a população, alinhando-se com as teorias malthusianas e a da evolução, que os mais fortes sobreviverão.
Assim que concretizarem essa fase da dependência, o próximo passo é controlar a mentalidade da população, na prática funcionará assim; ao alimentar-se com esses produtos, o cidadão terá seus dados mentais disponíveis para laboratórios científicos ligados às indústrias alimentícias. Após o mapeamento em um banco de dados dos seres humanos feito por esses laboratórios, as pessoas ficarão expostas e fáceis de controlarem, de maneira que sejam produtivas para as grandes corporações, como mão de obra braçal, uma vez que o controle intelectual está em domínio das máquinas, as quais foram alimentadas pelo banco de dados com informações dos seres humanos!
Até as necessidades fisiológicas serão controladas para que o trabalhador não perca tempo em seu trabalho!