Nem sempre a morte é o nosso fim. Na verdade, ela pode ser o nosso despertar. O despertar para uma nova era, um novo mundo, uma nova vida. Porém, o novo nem sempre parte de um princípio único e inovador. A essência anterior pode permanecer a mesma. E com isso, a verdadeira evolução torna-se limitada aos fracassos passados, que ainda se repetem. A vida, não é o que pensamos. Ela é uma grande mentira, nos controlando como marionetes, guiando a humanidade sempre ao mesmo destino: a auto destruição.