A morte parece a única saída para algumas pessoas, esse é o caso do Vini, um jovem com problemas pessoais consigo mesmo, e com sua família, amante de contos e histórias sobre temas como a morte e o que vem após ela, pois jura odiar a vida, e amar a ideia de morrer, e se livrar da dor que sente em seu interior.
Distraído e aéreo em um dia chuvoso qualquer, na saída do seu colégio, ele acaba sofrendo um acidente, digamos... "Praticamente fatal", e se vê entre a vida e a morte, em seus últimos instantes, e acaba descobrindo, de forma inusitada, que morrer não é assim tão simples quanto ele achou que era. Mesmo na morte, ainda há muita coisa à se resolver...
Ironicamente, ele não é o único nessa condição, e após encontrar Don, um homem que ao contrario dele, não gosta da ideia de partir, decidem juntos explorar e entender o que é, e como funciona o lugar onde suas almas aparentam estar presas, para que ao menos possam prosseguir.
O leitor acompanha a evolução e a essa curta jornada dos dois, pois, durante o caminho, eles conversam e refletem sobre vida, morte, Deus, e o significado de cada uma dessas coisas, expondo o que pensam sobre elas com suas ideias mais íntimas um para o outro, assim, aprendendo e entendendo visões de mundo muito diferentes, que cada um deles possui, principalmente o porquê de Vini querer morrer, e o porquê de Don não aceitar a morte. Esses aprendizados talvez sejam justamente o que eles precisavam antes de partir, e eles terão que expor e refletir sobre tudo isso, até encontrarem suas respostas internas, já que é a única coisa que lhes restou nesse plano mórbido e sem vida que se encontram.
Mas será que isso tudo é realmente o que parece ser?
Leandro sempre dizia que odiava o Jorel com todas suas forças, mas não perdia a chance de fuder com aquele platinado baitola
ou
Jorel é um filho de uma puta, que só ferra os outros, e adora irritar o Leandro, mas essa coisa de irritar o Leandro por pura graça, virou um prazer, e ele sempre irrita o moreno pq que fuder com ele