Camille Bastos: a garota que espiava.
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Ongoing, First published Jan 28, 2021
Mature
Uma garotinha de sete anos presencia um atentado terrorista em sua escola, ela e um grupo de estudantes conseguiram fugir sem que haja mortes entre o grupo e ferimentos sérios, porém o caso nunca foi solucionado e a escola desde então ficou com bastante prejuízo depois do que aconteceu com o restante dos estudantes e funcionários que morreram e a destruição causada no local.

  Os anos vão se passando, a garota começa a estudar numa outra escola, aprende defesa pessoal, e vai aprendendo por conta própria a solucionar mistérios, de acordo com os passatempos dela, ler e assistir histórias de casos misteriosos, fictícios e não fictícios.

  Mais anos se passam, a garota, já com 22 anos se torna uma agente investigadora criminal, e descobre que a primeira escola que estudou, a que aconteceu um atentado reabriu anos após o mandato para fechar, e que houve mais outro atentado depois de anos que aconteceu o primeiro, seria então o momento de Camille Bastos solucionar o caso indefinido de sua infância?

(se vcs gostarem me digam que eu começarei a escrever, é minha primeira história, tô beem insegura)
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35 parts Complete

#VENCEDORTHEWATTYS2022 | O corpo. As palavras soam como um estalo na minha mente. Olho para Daisy e Cassie no banco de trás, ainda assustadas, pálidas como se tivessem visto um fantasma. Destravamos os cintos e saímos do carro, ficando instantaneamente sóbrias, correndo na direção de Sarah, que está parada há alguns minutos diante do corpo jogado de barriga para baixo no meio da rua, nos impedindo de ver o rosto. (...) Cassie se ajoelha e checa o pulso do garoto jogado diante de nós. Já sabemos a verdade, mas torcemos para que seu coração ainda esteja batendo. Torcemos para que ainda haja esperança. Mas não há. Ela vira o corpo para cima para vermos o rosto. E lá está ele: Dylan Hastings, de olhos abertos, mas não vivo. Há sangue espalhado por todo o seu corpo, e recuo para trás assim que vejo. Seus olhos, que mais cedo estavam sorridentes, agora já não expressam nada além de um enorme vazio. Sinto uma pontada no estômago. A qualquer momento posso vomitar. Dylan Hastings está morto. E nós somos as responsáveis por isso.