Liam e eu nunca fomos melhores amigos.
E nunca éramos de nós falar.
Não chegou a ser ódio, mas a indiferença entre nós causa certos danos.
Nós simplesmente nos ignoramos, mesmo que tenhamos parado na mesma universidade. Mesmo sabendo que ele era a única pessoa que eu tinha ligação com a minha antiga Cidade ou mesmo o meu irmão.
O garoto nerd, sempre usava blusas de frio se escondendo e que nunca era visto com uma garota era agora um astro do futebol americano. As garotas o desejavam. E pela primeira vez, Liam não estava mais sob a sombra do meu irmão.
Eu estava pronta para ignorar seu novo status social até a formatura, mas minha melhor amiga teve uma ideia melhor.
Uma aposta.
Eu tinha até a festa de formatura para seduzir Liam e fazer ele me beijar publicamente. Caso vencesse, ela daria o próprio apartamento pra mim.
O que ela não imaginava, era que eu tinha um jeito de chegar nele mais rápido. Meu irmão mais velho, claro.
E depois de implorar um pouco e oferecer tudo o que eu podia, Liam concordou em me ajudar a vencer a aposta. O que ele queria em troca? Que eu fingisse ser sua namorada por um tempo até que sua ex-ficante o deixasse em paz. Aproveitei essa oportunidade e tentei ser um cupido, arranjando um encontro para ele com a minha segunda melhor amiga.
Tudo deveria estar ocorrendo bem. Nada deveria estar fugindo do meu controle.
Até que um acidente aconteceu.
E acho que, de repente, estou começando a confundir as coisas.
Estou acidentalmente me apaixonando.
"Você está na escola, certo? Deve saber o mínimo de interpretação para entender que isso não é um casamento. É um contrato. Um mero pedaço de papel cujo único objetivo é impedir que você vá para um abrigo. Você assina essa porcaria, e cada um segue com sua vida", estas foram as palavras usadas por Alexander, tentando cumprir o testamento do seu sócio e melhor amigo, que morreu deixando uma sobrinha sem ninguém.
Sofie encarava os olhos azuis daquele homem desejando ter coragem para esbofeteá-lo. No entanto, já estava usando todas as suas forças para segurar o choro. Não podia chorar. Não na frente do homem que, por um ano, seria seu responsável. Em outras palavras, seu marido.
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