Com apenas um clique, uma infinidade de momentos, sensações e lembranças podem ser eternizadas. Assim como uma canção, um poema, um livro, são a tradução de sentimentos que jamais morrerá: as fotos, o retrato da vida, se torna atemporal. Muito mais do que um curso de fotografia, a rotina, as pessoas ao meu redor, deixa evidente por elas mesmas, que a essência de ser é única e o existir não depende só da gente. Me chamo Sarah Giordano, filha de artistas plásticos italianos que moram no Brasil, fascinada por retratos reais que transmitem sensações reais, a arte vai além do DNA e entre a terceira e oitava arte, eu me encontro na de número 8: a fotografia. Quando me perguntam: "Onde você quer chegar tirando fotos de pessoas aleatórias?" Eu diria em uma exposição de arte na França, mas o rumo das coisas tomaram forma, proporção, luz e amor. Esquece Europa, a luz que me encontrou não foi a da cidade luz francesa, foi em alguém. Alguém que me mostrou com os próprios sonhos dele, que a correria de NYC te contagia, que a sua arte transformou o maior desejo de vida dele em realidade, e que para viver uma história de amor inesperada, com direito a luz das passarelas, basta apenas... um retrato.
2 parts