Story cover for A Lenda - (Cidade Invisível) by RegiinaAnd
A Lenda - (Cidade Invisível)
  • WpView
    Reads 157
  • WpVote
    Votes 16
  • WpPart
    Parts 1
  • WpView
    Reads 157
  • WpVote
    Votes 16
  • WpPart
    Parts 1
Ongoing, First published Feb 16, 2021
Meu trabalho era muito mais do que simples. De dia, era apenas um animal típico que amava nadar e ficar vagando por várias cidades beiradas ao rio, observava, analisava e tirava minhas conclusões, de noite, escolhia minha vítima e fazia com que em uma noite, se perdesse comigo numa madrugada de diversão, libertinagem e muito sensual.

Durante décadas foi o que fiz, durante centenas de anos foi o trabalho mais fácil que tive, era simples, escolher uma vítima, fazer com que se encantasse comigo, se apaixonasse e se entregasse pra mim. Fosse homem ou mulher, foi pra mim o trabalho mais prazeroso que poderia ter.
Mas num momento específico, maldita cidade onde vim parar, maldito dia em que encontrei essa festa a beira do rio, a encontrei. Olhos negros, cabelos tão cacheados quanto as ondas do mar eram curvas, seu corpo parecia o violão que gostava tanto de tocar em festas. Cada vez que olhava mais para ela, mais me encantava. Quem era? De onde veio? E o mais importante, o que fez comigo? Me sinto aprisionado em seus olhos, seu corpo, seu sorriso... 

Eu não sei onde isso vai me levar, mas sinto que nunca mais serei o mesmo novamente.
All Rights Reserved
Table of contents
Sign up to add A Lenda - (Cidade Invisível) to your library and receive updates
or
#313folclore
Content Guidelines
You may also like
Canção de Hotel by DboraTwi
56 parts Ongoing Mature
Uma história de amor que se passa fora da realidade dos palcos. Prólogo Era uma daquelas noites bonita em Araguaína, Vitoria Falcão estava andando por uma daquelas trilhas que levava as mais belas cachoeiras, uma das coisas que mais amava na cidade porém tinha o coração pesado. Vitória não sabia o que seria de sua vida o que queria fazer, se era ficar lá e andar por trilhas e trilhas atrás bela natureza que cercava sua cidade ou se falava com sua mãe, sobre o sonho de estudar teatro em São Paulo, ela tinha muito receio de desapontar sua mãe que ficara tão feliz por ela ter passado pra Direito, eram tantas questões que cercavam sua mente que o único que fez Vitoria sorrir foi e falar em voz alta foi. - Será que o Céu de SP é tão lindo quanto o daqui? Já na região mais baixa do país estava Ana Clara, numa noite corrida no Hospital São Paulo onde trabalhava. Ana Clara era uma jovem prodígio, extremamente inteligente havia se formado a pouco mais de 1 ano e já era uma das melhores cirurgias residente de sua idade. Ela já havia acompanhado só naquela noite duas cirurgias, uma de pequeno porte e outra um pouco mais delicada por se tratar de um garoto que havia tentado suicídio, ele tinha uma lesão na região do abdômen. Ana Clara sempre teve o sonho de cuidar das pessoas da melhor maneira possível, por isso se dedicou ao ramo da Medicina foi para São Paulo morar sozinha ainda na época da Faculdade, antecipou uns anos por seu desempenho formidável. Mas, nos últimos tempos tem se sentido tão sozinha na movimentada SP que ela tem vivido mais tempo dentro daquele hospital que em seu próprio apartamento. Cansada após terminar a cirurgia que durou cerca de 6 horas, Ana foi para o terraço do hospital, local onde se escondia para relaxar um pouco após um plantão daqueles. - Que saudade do céu estrelado de Araguaína! - Exclamou Ana após ver o céu nublado e frio de SP.
As Sombras que Me Consumiam by AnaVitoria991885
27 parts Complete Mature
Elara só queria recomeçar em uma cidade pequena. Paz, rotina e silêncio. Mas Cael já estava lá - esperando, observando, planejando. Com olhos calmos e um sorriso gentil, ele esconde um desejo doentio: ela não é livre, nunca foi. Presa entre a ilusão de amor e o horror do controle, Elara precisa enfrentar os jogos mentais, os segredos enterrados e o medo constante de não ser a única. Mas quando o silêncio grita mais alto que as palavras, a única saída é descobrir: a quem sua mente pertence? Ou pior... se ela ainda é dela MENORES DE 🔞 NÃO VENHA DESCONTAR SUAS EMOÇÕES NA AUTORA POIS ESTÁ AVISADO AO ESTILO DA MINHA OBRA NÃO ME RESPONSABILIZO. Sobre a Autora Ana Vitória nasceu com uma alma inquieta e um coração que pulsa intensamente pelas emoções humanas mais sombrias. Apaixonada por histórias intensas, envolventes e profundamente psicológicas, ela encontrou na escrita um refúgio - e uma arma. Desde muito jovem, mergulhou em universos que exploravam o amor, o medo, a obsessão e o desejo. Fascinada por personagens reais, cheios de falhas e verdades cruas, Ana construiu um estilo próprio: visceral, cru e ao mesmo tempo poético. Seus livros não são apenas lidos - são sentidos. Em Você Me Pertence, ela entrega não apenas uma história, mas uma experiência. Um mergulho na mente humana, onde a luz e a escuridão se confundem, onde o amor pode curar, mas também aprisionar. Dedicada a todos que amam o lado dark da literatura, mas desejam ver homens reais - intensos, falhos e apaixonados. Ana escreve para quem sente demais. Para quem já se perdeu. E para quem, mesmo em pedaços, escolheu continuar.
Efeito borboleta by lillyfj
28 parts Ongoing Mature
Eles eram de mundos tão distintos que ficarem juntos era quase impossível. Ele era um magnata viúvo que não enxergava nada abaixo do queixo. Ela uma doce menina criada no mais cruel da vida. Ele odiava o barulho, quem falava alto, e pessoas que eram muito felizes. Ela era barulhenta, cantava, falava alto e era muito feliz sem motivo aparente. Ele era sério e depois da perda do amor da sua vida vivia no automático. Ela queria viver, tinha sede de conhecimento e apesar do pouco que tinha, sabia que a vida era muito curta para perder tempo. O que acontece quando dois mundos tão distintos colidem? O que acontece quando dois corações partidos se encontram? O que acontece quando Ayla decide aceitar a proposta astronômica de ser babá de uma criança sem mãe? Bem, o que acontece com toda pessoa que nunca viu dinheiro na vida: não pensa nas consequências. Efeito borboleta. Aceitar uma proposta de emprego mudaria minha vida para sempre. Cuidar da filha única de um magnata viúvo enquanto ele lidava com duas dores diferentes: o luto e a sua mulher ter renascido na sua filha. É válido dizer que a corda sempre arrebenta para o lado mais fraco. No caso, o meu. Era sempre eu a lidar com suas merdas. Eu sabia que rapidinho seria esmagada dentro daquela casa, isso eu não duvidava. O que eu duvidava era o quanto eu aguentaria ser tão mal tratada. Eu não sabia que a dor poderia se transformar em amor. Eu descobri dessa forma. Eu descobri quando encontrei o amor da minha vida despedaçado, um caos. Eu descobri o amor de uma maneira tão triste que eu tinha medo. Eu descobri que amava meu chefe babaca depois de ser pisoteada por ele de todas as formas possíveis. Da dor, floresceu amor. O destino brincou conosco e nos mostrou que a pessoa certa sempre chega no momento certo, não importa o que aconteceu antes. Efeito borboleta.
You may also like
Slide 1 of 10
Dark Moon ~ MileApo cover
Mundos Opostos cover
Além Do Coração (Concluída) cover
Canção de Hotel cover
A Pedra dos Sonhos cover
As Sombras que Me Consumiam cover
Efeito borboleta cover
Polícia e Ladrão cover
devil's night || a carta de copas cover
𝗦𝗪𝗘𝗘𝗧 𝗥𝗘𝗩𝗘𝗡𝗚𝗘 ∎ 𝗗𝗘𝗠𝗘𝗧𝗥𝗜 𝗩𝗢𝗟𝗧𝗨𝗥𝗜 cover

Dark Moon ~ MileApo

16 parts Ongoing Mature

{NÃO ACEITO ADAPTAÇÕES} Ser um escritor renomado na Tailândia era um verdadeiro sonho se tornando realidade. Minha vida não poderia estar mais perfeita, meu casamento seria em duas semanas com a pessoa mais improvável de todas (Minha melhor amiga), quem poderia imaginar que tantos anos de amizades resultaria nisso? Então quando me deparei com o desafio de escrever um romance de época, minha mente ferveu em ideias, e assim que vi uma matéria sobre uma feira de antiguidades na cidade, decidi ir até lá, buscando inspirações. E quando aquela moça misteriosa me abordou, me oferecendo um medalhão estranho, decidi comprar apenas para ajudá-la. Não faria mal algum um colar velho como aquele, não é? Era isso o que eu pensava e eu nunca estive tão errado. E naquela primeira lua cheia do mês eu senti uma necessidade fora do comum de usá-lo e quando o brilho prateado da lua refletiu nele, tudo ao redor se tornou turvo, me deixando zonzo e quando pisquei os olhos eu estava em meio à árvores enormes e próximo de um pequeno lago. Como eu vim parar aqui? Eu me questionava, sem saber que estava longe da minha cidade, da minha noiva, da minha família, e longe do meu próprio mundo...