Internato Baelfire

Seis adolescentes problemáticos foram mandados para o Internato Baelfire; um meio de abrigar jovens rebeldes e os educar. Mal sabiam eles que através de uma tragédia, seriam unidos para sempre.

Eloísa Eduarda Pereira, uma brasileira de 16 anos, Isabelle Selena Jones, britânica de 16 anos, Amélia Oliveira Cabral, outra brasileira de 16 anos, a francesa Lydia Karen Martin de 16 anos, o americano Noah Gregory Centineo de 17 anos e por fim, o britânico Benjamin Sebastian Jones, também de 17 anos.

Baelfire, é na verdade o fundador desse grande instituto, William Hopps Baelfire. William criou esse internato à mais ou menos 80 anos atrás, porém, antigamente era um museu de cera da família Baelfire, que acabou falindo ao longo dos anos. Em Janeiro de 1939, William e sua mulher Joana decidiram fazer daquele museu um Internato para Jovens Problemáticos, e por incrível que pareça, foi um total sucesso. William e sua mulher viraram mais do que bilionários, foram conhecidos mundialmente, e apoiados pelo governo. O internato está em uso até hoje, com Katarina Baelfire na liderança, a respeitável diretora.

O Internato Baelfire é uma grande escola, abrigando aqueles alunos que possuem um comportamentos anti-sociais, também alunos que são órfãos, ou que os pais estão ocupados demais para cuidar dos rebeldes. Os alunos tem direito de sair todos os finais de semana se tiverem parentes e amigos próximos, caso não tenham/queiram, praticamente moram no Internato. Esse sistema é positivo para alguns que possuem familiares abusivos ou não possuem família, não se sentem sozinhos já que estão em um lugar com pessoas de 10 até 20 anos.

Este internato também é responsável por tratamento psicológicos e o julgamento de certos alunos problemáticos - se foram julgados como uma "causa perdida", é bem provável que passem a vida na prisão (ou serem punidos de formas mais severas) ao completarem 18 anos, dependendo de seus crimes.