[seguimento do cânon] Era noite de inverno, os flocos de neve caiam vagarosamente lá fora tocando os galhos das árvores, no entanto, a vagareza indicava que estava no final, logo a ameixeira daria o ar da graça e florescerá entre os últimos resquícios de neve. Naquela noite sem luar, dentro da mansão do marquês, um suspiro profundo do corpo adormecido debaixo das grossas cobertas atingiu o peito nu alheio. Uma mão vagarosamente deslizava em seu corpo causando cócegas fáceis, um sorriso nasceu em seus lábios após sua resistência falhar.