Aos olhos de Luke Hemmings, Helena é liberdade, para si e para os outros. É a liberdade de se estar onde quiser, de amar quem puder e de gritar alto para qualquer um ouvir. Ela é a canção que jamais foi escrita, porque é grande demais para ser resumida em algumas estrofes, mas poderia defini-la usando uma playlist do spotify. É a personagem principal da obra que é a vida. Helena é, assim como Capitu foi, uma figura mui* particular, muito mais mulher do que ele poderia ser homem. Ela é, no presente, porque ele se nega a falar que ela era. Helena é sinônimo de eternidade. || uma história de apenas duas partes ||