Um cadáver com um relógio em frente à Catedral de São Paulo. Um cartão com uma série de horários idênticos e uma carta pra lá de esquisita com previsões do futuro. Tudo parece apontar para uma loja de relógios que só abre às 17:17 e não parece vender relógios tradicionais. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Esses são fragmentos de uma morte suspeita e aparentemente sem sentido que Adriana Tatagiba e Kátia Kitamura trabalham para solucionar juntas enquanto entram numa dimensão temporal diferente da que estão acostumadas. Mas mexer com o tempo tem seu preço, às vezes, alto demais pra pagar. Aqui vendem-se relógios atrasados é um conto policial fantástico guiado por uma dupla de investigadoras intuitivas e cativantes. Leia para testemunhar esse caso, talvez só você se lembre dele...