Papéis. A vida do jovem Yeosang era cercada por papéis. Seus pensamentos, o que via, o que sentia, o que gostaria de sentir; tudo era escrito entre as várias folhas de um caderno. Era a forma como gostava de se expressar desde que perdera a audição.
As páginas eram tão cobertas por coisas monótonas de seu dia a dia, que nem mesmo percebeu quando o caderno de pensamentos virou um livro de poesia inteiramente dedicado ao garoto que passou a frequentar a cafeteria em que seu amigo, Wooyoung, trabalhava.