Quantas vezes chorou? Quantos comprimidos tomou? Quantas vezes tentou se matar? Quantos insultos tera de escutar? Quantas pessoas iram se afastar? Quando finalmente poderá morrer? Quando finalmente poderá partir sem ser interrompido? Quando? Quando? Quando? . . . . . . . . . . . . Hoje pelo menos não irá se acovarda. Finalmente morrerá.