Maria, filha do meio de Amélia: uma mulher promíscua, fora dos padrões exigidos de sua época (anos 1920). Tinha três filhos, cada um com um pai diferente. Maria era a segunda, nem mesmo ela sabia quem era seu pai, diferente dos seus irmãos que tiveram pais de boa vida e bom caráter, que pagavam um bom dinheiro para o sustento de seus filhos. Dominada por um lar tóxico, onde via seus irmãos estudarem e serem livres, enquanto fazia o papel pertencente a sua mãe: cuidar da casa, trabalhar e cuidar do irmão que ainda era um bebê. Era muito bonita e carismática e tomava toda a atenção de outras pessoas, que acabavam ignorando Amélia, que também tinha um lado narcisista e invejoso, privando ainda mais Maria de viver. Muita coisa ainda cruzaria seu destino: um romance.