Areias Brancas

Dizem que o primeiro amor nunca se esquece, que ninguém sabe ao certo o que lhe acontece. É um grande amor vivido no passado, provavelmente na adolescência, imperfeito, que nos deixa marcas e é a partir daí que moldamos e construímos todas as nossas próximas relações. Dizem que ele não volta, por mais que demos voltas e voltas, por mais que lutemos. Mas também dizem que se duas pessoas estiverem destinadas a ficar juntas, todos os caminhos se formarão para se cruzarem.

Mas não nos podemos agarrar ao passado, precisamos de viver, lutar, crescer. Viver outras vidas para que um dia possamos voltar à nossa antiga. Fazer novas conquistas, para que um dia possamos viver naquilo que somos e não naquilo que fomos.

E foi nisso que Diana da Luz Mendes se baseou durante a sua vida inteira e agora irei contar a sua história.

Uma história cheia de dor, mágoas, medos que pensara nunca ultrapassar, mas foi aí que Tomás apareceu. Para desarrumar ainda mais a sua vida, de várias maneiras possíveis. Teria sido isso um erro ou destino? Será que o coração magoado dela irá aquecer o coração frio dele?

Será que juntos irão conseguir ultrapassar todo um passado sombrio e doloroso?