- Então... - ela respira fundo antes de continuar - eu... - Ana abria e fechava a boca diversas vezes. - Ah, não sai nada, eu não consigo! - Ei, não precisa se assustar não, Ninha - o apelido sai involuntariamente -, nada vai desmoronar. No momento em que a chamei pelo apelido mais carinhoso que tenho com ela, percebi que, apesar de tudo, a gente é tão maior. (...) O que nós temos é coisa de alma. De qualquer jeito, vai dar certo.