❝ ERA UMA GUERRA, E O ÚNICO
PECADO NA GUERRA É 𝗣𝗘𝗥𝗗𝗘𝗥 ❞
𝐊 . ‧ ✯ ‧ . ━━ Ravka estava à beira de uma guerra. Falta de suprimentos, dificuldades na travessia de um lado do país ao outro, tudo que ocorria pelo país, parecia contribuir para a guerra que estava por vir. Tudo por causa da Dobra.
O Primeiro e Segundo Exército lutavam para atravessar a Dobra, mas sempre ocorriam mais baixas do que qualquer outra coisa. Os Volkras que se mantinham dentro da neblina não contribuíam para o contrário.
Um navio do Primeiro Exército saiu da parte Leste de Ravka, em um dia, e dentro daquela embarcação ocorreu um milagre. Alina Starkov, a primeira Conjuradora de Sol, conjurou-o e afastou as criaturas escondidas na névoa, deixando com que o navio atravessasse Ravka e chegasse ao lado Oeste.
General Krigian, também conhecido como O Darkling ou Aleksander, colocou a Conjuradora em uma carruagem juntamente de Soldados do Segundo Exército, na intensão de que a Grisha fosse transferida para o Pequeno Palácio.
Mas houveram alguns contratempos na viagem, atacados por Drüskelle's, caçadores de Grisha's, eles perdem muitos soldados, até que alguém com o poder de Conjurar a Lua de Sangue aparece.
Com dons de telecinese, ela ajuda Alina a chegar ao Primeiro Palácio, aonde conhece Aleksander, que pode estar interessado em mais do que só seu poder.
[ plot by drklwng, me <3
shadow and bone fanfiction
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started at the day: 29.04.21
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carter, kindred spirits, 2021 ]
Nunca fui o tipo de pessoa que acreditava em magia. Cresci cercada por lógica, ciência e explicações racionais para tudo - desde o movimento dos planetas até a razão pela qual o coração acelera quando alguém te olha de um certo jeito. Para mim, o mundo era feito de causa e efeito. Sempre foi.
Até encontrar aquele maldito livro.
Era uma daquelas tardes cinzentas em que a cidade parece suspensa no tempo. Entrei numa livraria velha no centro só para passar o tempo, esperando a chuva passar. E lá estava ele: O Trono do Sol. A capa era gasta, as páginas amareladas, mas havia algo nele... algo que me atraiu. Peguei o livro sem pensar duas vezes.
A sinopse falava de um reino chamado Caliburnia, governado por uma heroína forte e justa, e de Kelvax, terra de guerras e alianças duvidosas. Um romance proibido entre a soberana de Caliburnia e um príncipe kelvaxiano. Traição. Guerra. E, no fim, morte. A heroína morria nos braços do homem que jurou amá-la.
Achei bonito. Trágico, claro, mas bonito.
Mal sabia eu que aquele livro era mais do que papel e tinta.
Foi só depois do acidente que percebi. O som dos freios, o vidro estilhaçando, a dor no meu peito - e depois, o silêncio. Quando abri os olhos, já não estava mais no mundo que conhecia.
Eu estava em Caliburnia.
Dentro do livro.
E a história ainda não terminou bem.