A Ilha da Loucura

Por volta da década de 90, o Capitão John Barnes e mais dezesseis envolvidos saíram em uma viagem de busca a respeito do desaparecimento de um companheiro de trabalho.

Jonathan Hill e sua tropa marítima de exploração havia se aventurado em um estudo especial de cabo a rabo pela região de Yonagumi e suas curiosas e misteriosas estruturas submersas que intrigavam de fato a todos.

Hill e seus comandados - que totalizavam quase cinquenta pessoas, nunca mais retornaram. O governo norte-americano, à época presidido por Ronald Reagan, resolveu ocultar informações a respeito e silenciar o caso, dando-o por encerrado após míseras três buscas pelo local. Houve um ressarcimento valioso para os familiares, e nada nunca mais foi falado pelos grandes centros.

Para a infelicidade de Reagan, o caso logo voltou a mídia, e quase dez anos após o acontecimento, muitas pessoas, não só ligadas ao ramo marinho, tinham curiosidades a respeito do recôndito ocorrido. Muitos bradavam que seria algo similar ao que costumava acontecer no Triângulo das Bermudas. Outros, afirmavam que Hill e sua tripulação foram capturados por tropas inimigas dos norte-americanos, e para os mais conspiracionistas, tudo se tratava de mais um caso envolvendo alienígenas.

Décadas depois, John Barnes recrutou três de seus melhores companheiros e anunciou uma viagem particular e sem ajuda governamental. Além disso, deixou aberto ao público caso alguma alma curiosa tivesse a bendita vontade e curiosidade de entrar nesta insana aventura pelos mares. Isso resultou em mais cinco convidados e oito inscritos, somados 17 pessoas de variadas nacionalidades em uma inesquecível andança pelo oceano.