O que faz alguém se negar a uma herança - imposta a ele não só pela família, mas pela implacável crença popular? Qual é o contrapeso, que pesa mais do que entregar ao seu próprio povo a esperança que tanto importa para o condado? Claro que depende do tipo do personagem principal; mas aqui, ele é Peeno, acima de tudo um romântico, que nutre sua força - e a todos os seus outros componentes, com o amor. E este é o contrapeso do dilema: "herança ou amor?". Ele escolhe o amor. Mas descobre que na maioria das vezes, na vida não somos agentes do nosso próprio destino. E geralmente a vontade do povo é que se faz! Então ele têm de cumprir seu dever herdado, que é adentrar a floresta maldita em que dorme o deus antigo Tamiel, como fizeram todos os seus antepassados. E têm de fazer isso, mas não pelo senso patriota ao condado de Remgo; apenas pelo amor à princesa Bia, que foi entregue à floresta sob o aval de seu próprio pai. O mundo é cruel, mas talvez um pouco de amor o torne menos tenebroso. E esse é o poder desse herói. O amor!