Essa não é simplesmente uma história mediadora de caminhos cruzados, tampouco fúnebre, mas, partindo do princípio de que ter uma barriga dolorida por uma risada profunda não é sinônimo de felicidade, assim como chorar de deixar as pálpebras cansadas não é sinônimo de tristeza, ter a vida contada em um calendário próximo não significa que não há tempo suficiente para alcançar um novo início. Essa história tem a ver com você, com elas, com um câncer e, principalmente, com a única coisa que tem a célebre capacidade de ser metáfora e, sem dúvidas, maniqueísta: o amor.