Harry era um ômega esbelto, delicado e com uma aura doce e alva, porém nunca teve seu primeiro cio, mesmo assim, não perdeu sua doçura e sua compaixão para com quem precisava, era casado com o imperador da Grã-Bretania, Draco Malfoy, um Alfa Lúpus, o único do continente, amava-o, porém não poderia sacia-lo no cio de seu amado. Como? ninguem sabia, ele simplesmente não satisfazia seu companheiro, nem mesmo conseguiu ser marcado por ele, e mesmo sendo tratado como um rei pelo amado, sempre faltava algo...
Ele era o consorte perfeito, amado por tudo e por todos, no entanto, o imperador queria um ômega, não um colega. E assim, o imperador abandonou o consorte Harry e colocou um escravo ao lado dele. Harry, como um bom consorte, cuida do escravo e tenta ensina-lo tudo o que um amante do imperador necessita saber para sobreviver a sociedade. Isso foi bom, até Harry ouvir o Imperador prometer ao escravo a posição de consorte imperial. Depois de muita agonia, Harry decide que pedir um divórcio ao imperador não é só justo, como é de direito seu.
Mesmo que isso o destrua por dentro.
Amélia Ferrari acaba de voltar do internato de Londres depois de 3 anos. Ela só não imaginava que esse tempo fora viria cheio de surpresas, começando com algumas notícias sobre sua família circulando pelo país e a decadência da empresa da família. No entanto, a pior notícia que Amélia poderia receber é que está prometida a se casar com um desconhecido chamado Renzo Santoro para salvar a empresa. Amélia não quer se casar, muito menos com alguém que não conhece. Afinal, ela só tem 19 anos e não aproveitou nada da vida.
Renzo é um mulherengo e frio que odeia relacionamentos. A única razão pela qual ele aceitou se casar com uma desconhecida foi porque seu pai impôs isso para salvar sua reputação de mulherengo e fazê-lo se tornar um homem de família.
Não aceito adaptações das minhas obras.