Textos seletos, que mais posso dizer? Devo indagá-lo, ou não me lerá - afinal. Bem, vejamos, escrita voraz, quer mais?, textos mórbidos, alguns!, e... ah, ó, pois, veja, á, ó, autores e autoras, senhoras e senhores, há em mim um espírito vivído, amo o dramático, mas, sim! Espírito forte e jovial e, mais do que jamais - preguiçoso também! Ou nem isso? Textos, borbulha, tema do livro, essa minha escrita faz-se ferver, efervescente, crítica, há uns textos que, por Deus, ó, ó, dramas e uns bocados de coisas esteticamente vazias, pois, enfim, quanta agoniação; apenas leia, ou não, nunca, jamais. Vai para o inferno também. Ninguém liga, sei lá eu, ó, ó, leitor que não agrado, por que tanto me afeta? Quero ser lido. Saiba. Acontece, sim, sempre me acontece - desejo ser lido, como qualquer Pessoa, numa dessas janelas abertas para o mundo, tenho em mim sonhos inteiros, jamais vividos, mórbidos, por fim. E, sabe, que agonia, agonia, que raiva e agonia, que raiva. Que ódio de tudo. Posso tudo. Tenho, haha, ah, ó, ó, ah. Tantas coisas: devo estar ficando louco, como tal aquele famoso... louco. Assumo. Louco. Devo estar mesmo ficando louco, caso de hospício, e eu que pensei que escreveria nada demais para essa apresentação. E agora tem um texto agoniante, sabe, extremamente surtado, e agoniante, haha, ó, Mademoisselle. Um dia, morrerei. Minha escrita morrerá, e com ela todos meus mundos, ricos, agonias, escritas, que raiva!, por deus! Infernos. Desejo chorar, não sei, como aquele... louco. Bem, espero que gostem de meus textos, ou morrerei. É, duas possibilidades: ou morra antes de seu corpo, ou morra depois. Vão à posteridade as obras-primas; e os loucos.