A Comandante Da Morte
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Ongoing, First published Jun 11, 2021
Seoul é uma capital lindamente inigualável para uma criança crescer, mesmo quando se é necessário deixá-la por motivos perturbadores que aterrorizaram meus pais durante algum período no tempo, e até mesmo traumatizaram uma garotinha. E bom, essa garotinha era eu.

Aos 10 anos fui raptada por um homem aparentemente amigável. Usava roupas formais e bem apresentaveis, parecia então, na turva visão infantil, ser tão familiar quanto um tio ou um primo. Tinha cabelos mais longos do que o padrão coreano, assim como as prováveis modinhas hoje existentes, sua pele era branca e podia jurar ver brincos em suas orelhas. Não preciso citar o fato de que isso tudo causou um alvoroço para as pessoas em minha cidade. Tive meu rosto estampado em cada jornal que saía nos arredores do mais novo caso policial entregue à mídia. Bom, fui resgatada e com o tempo distorci essa memória fazendo-a ficar totalmente borrada como a aquarela sem limites. Saímos do lugar tão rápido que mal posso contar detalhes aqui, o que posso te dizer é que fomos para o lugar que, talvez, seja seu destino de viagem algum dia... Las Vegas! Me tornei garçonete na grande cidade de luzes vibrantes onde turistas passam seus dias maravilhados com tamanha beleza, como sei? Eu os sirvo e os vejo gastar seu dinheiro no cassino onde trabalho. Aqueles sorrisos de quem finalmente se livrou da família e conseguiu estar no meio de uma infinita diversão cara, delimitada pelo tempo e pelo dinheiro.

Mas... voltemos a mim, uma coisa que nunca pensei ser tão real quanto ficção me aconteceu. Meu nome talvez seja uma dúvida sua, então te direi como me chamam e assim, você provavelmente irá temer como os outros que o ouviram ou leram. Eles me chamam de...

Comandante Da Morte!

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#177lasvegas
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