Depois que Clarice vai ver Hannibal na prisão, ela vai direto para Will. Ou, minha opinião sobre como Will vai se encaixar no futuro da série, além de angústia e sentimentos.
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Seus ombros encolhem, ela não tem certeza exatamente, exatamente, o que ela acha que Will poderia fazer, mas vítimas à parte, realmente não há mais ninguém. Jack se exclui e é isso, ninguém mais vivo. "Eu preciso de uma maneira de entrar." Ela diz no final, a verdade simples. "Eu preciso saber se há uma maneira de entrar, e você é o único que eu acho que tem alguma ideia."
Ele ri disso, uma risada vazia, feia, exausta, marcada pela velha dor. "Certo." Seu olhar está nela agora, e ela dá um passo para trás apesar de si mesma, ele não é perigoso, ela sabe, foi provado inocente de todas as acusações, "porque nosso relacionamento foi, oh, tão bem."
Tudo pode ser poesia, desde o cantar de um passarinho, até o verme que cavouca o chão, então por que não poetizar a vida? Deixa-la mais leve ou pesada, triste ou feliz, ou simplesmente poética?