Poder!
"Direito de deliberar, agir, mandar e, dependendo do contexto,exercer sua autoridade, soberania e posse de um domínio, por meio da influência ou da força."
Poder é um termo que se originou a partir do latim "possum", que significa "ser capaz de"...e com toda a certeza do mundo, Arthur Louzada Picoli era capaz de fazer muitas coisas.
Em seus 29 anos de vida o loiro exalava poder e autoridade por onde passava. E assim como sua aparência, o título que carregava em seus ombros fazia jus a sua superioridade. Sendo um dos homens mais jovens e respeitados dos Estados Unidos, Arthur tinha a obrigação de estar acima de todos à sua volta. Os anos de trabalho haviam o ensinado a desmarcarar todos os lobos em pele de cordeiro, que assim como ele vestiam um terno caro e um relógio de milhões de dólares.
Com somente uma palavra poderia virar todo um governo de cabeça para baixo. Mas o mesmo poder que atraía os olhares repletos de temor, também atraiam inimigos que dividiam em comum um único objetivo: o destruir!
Carla Diaz com toda a certeza não pertencia àquele lugar. As roupas fechadas, o preto e cinza por todos os lados e a mesa que parecia sugar toda a sua essência, a faziam se sentir todos os dias em uma prisão que pagava seu salário todo final do mês. A jovem de 25 anos não queria muito luxo ou dinheiro, só precisava de um trabalho que a ajudasse a pagar as contas e a ter o básico para sobreviver na agitada Nova York. Tirando o emprego tediante, Carla amava sua vida. Estava tudo ocorrendo perfeitamente até o dia em que seus olhos se encontraram com os dele. Ela odiava o seu ar de superioridade, o olhar indiferente e a forma como andava rodeado de guarda-costas como se fosse o rei do mundo.
Eles eram de mundos totalmente diferentes!
Ela era uma tranquila tarde de primavera, e ele, uma noite fria e tempestuosa.
Ela era fogo e ele era um enorme iceberg.
Ela era uma simples secretária, e ele era...
O GOVERNADOR!
ESSA OBRA É UM DARK ROMANCE!
Em meio ao caos da minha nova vida, descobri que o diabo não se resume ao estereótipo clássico de um homenzinho vermelho com chifres e rabo, mas sim habitava em um corpo real. Um indivíduo de cabelos pretos, pele clara, corpo robusto e atraente, olhos azuis e um passado que me intriga.
Na noite do casamento da minha mãe, deparei-me com ele, uma presença intrigante vestindo uma máscara adornada com chifres. Estava destinada a cruzar seu caminho, mas não contava com tantos traumas deixados por ele em mim. Fui embora após uma tentativa de assassinato, e retornei mais forte. Tornando-me uma agente policial da Interpol, sedenta pelo sangue de um psicopata implacável chamado Kastiel Kaltain. Andei entre uma linha tênue entre o céu e o inferno com ele, e quer saber? O inferno não é tão ruim como dizem ser...