[Concluído] Depois de seu coração ter tido empatia por uma alma, a Morte resolveu acompanhar de perto o seu crescimento. Com o coração palpitante, Morte não pôde deixar de ficar encantada com os maneirismos da alma. As íris verdes como esmeralda polida o lembrava de florestas intocadas pela humanidade. A voz que o fazia sentir que até mesmo o alfabeto podia se transformar em canção. O sorriso que derretia geleiras. Tudo era demais para a Morte. O calo que sentia quando seus olhos se cruzavam era algo que nunca queria parar de sentir. Uma historia onde a Morte se apaixona pela Vida. E a Vida se entrega a Morte [Editado]