- O de sempre. Um capuccin.. não, um expresso. - pediu, sem desviar o foco daquele mesmo atendente da última vez. Era visível que sua mente estava em outro lugar, provavelmente um muito distante trabalhando incessantemente... E mesmo assim conseguia permanecer focado no que estava fazendo. Atento para não cometer erros. Porém, entretanto, todavia, a suavidade permanecia em sua face... Como ficaria em uma pintura?
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