Aquele lugar estava morto para Armin. Estava farto de gatos sorridentes, exércitos de cartas e o tanto de chá que lhe obrigavam a beber. Sua saúde mental e fantasiosa o levou ao abismo, a tortura e solidão; não estava louco, apenas enxergava a realidade de uma maneira diferente. Isso era o que seu psiquiatra dizia. Se via cada vez mais curioso sobre o seu passado esquecido e desagradável, que lhe forçava a viver uma vida miserável. Infelizmente sua única saída era o que de fato mais desejava esquecer, o país das maravilhas.