Jean enfrenta a dolorosa realidade de ter apenas fotografias para lembrar sua falecida esposa, Enne. Com sua filha Klhoey, de dez anos, explorando álbuns de fotos em busca de conexão com a mãe que nunca conheceu, Jean se torna ainda mais consciente da importância de seu papel como pai. A morte de Enne, ocorrida logo após o nascimento de Klhoey, deixou Jean com a responsabilidade de ser pai e mãe ao mesmo tempo.
A luta de Jean reside em sua dificuldade de deixar o passado para trás e seguir em frente. Sua devoção à filha é inabalável, mas ele percebe que, para ser verdadeiramente um pai exemplar, precisa superar os obstáculos que o prendem a memórias dolorosas. A narrativa explora a complexidade de lidar com perdas, aprender a se libertar do passado e construir um futuro significativo para Klhoey, pois Jean compreende que ficar preso aos erros pode obscurecer a jornada deles para a felicidade e realização.