Uma provável distopia. A fome, o desgoverno, a loucura que assola nossa sociedade fundida em duas partes. Um personagem capaz de tomar uma atitude, aparentemente, plausível, justificável! Não sabemos até quando vamos viver essa realidade surreal que mais parece um CONTO DE AIA. A verdade é que onde não há amparo político e social, haverá o individualismo. A ideia do "cada um por si" é o fio condutor desse conto. Seu desfecho, meio cômico e um tanto quanto inusitado, trará a uma importante reflexão sobre os dias atuais.