O silêncio sobrepuja pelas paredes, restando apenas os fantasmas dos genitores de Wilhelm passíveis de julgamento sobre ele. E que julguem à vontade. É a primeira vez que Wilhelm sente seu coração ser tão consumido pela veleidade a ponto de quase se quebrar. É a busca por essa sensação indescritível que o levara a se dispersar na floresta com Erik quando criança, a tentar se conectar com alguém novo na antiga escola, a se afogar nas próprias emoções a ponto de sequer se reconhecer mais. E ele a sentiu aqui, nesse lugar que nunca quis estar. Numa capela, num garoto, numa música. [Tradução e adaptação autorizada pela autora original cmere no Archive of Our Own. https://archiveofourown.org/works/32641615. Eu não domino nada, todos os créditos pertencem a mesma.]