Anna sempre foi uma garota timida, introvertida e isolada da vida. Nunca teve muitos amigos, vivia somente dentro de seu mundo onde a arte, musica e a literatura reinavam. Havia se relacionado poucas vezes com garotos por causa de sua timidez mas nunca, até então, alguém havia entrado de fato em seu coração. Seu mundo inteiro virou de ponta cabeça quando, em sua nova escola, se deparou com Tyler, um garoto extrovertido, cheio de vida e, pra complicar, era também popular. Eles eram como fogo e água, completamente diferentes um do outro mas se amavam incondicionalmente. Toda história tem um porém...será que Anna e Tyler vão conseguir enfrentar de fato todas a indiferenças e turbulencias durante o caminho juntos?
''-Sua amizade e seu amor trouxeram cor pra minha vida, eu não poderia ser mais grata no mundo por esse presente que é ter você aqui. Eu te amo mais do que tudo nesse mundo, você me permite ser eu mesma Tyler e isso é tão libertador, você não imagina o quanto é bom saber que posso fazer qualquer coisa com você sem ser julgada...eu simplesmente te amo e eu sou honestamente, verdadeiramente, completamente apaixonada por você!
-Eu te amo Anna,amo conversar com você, sua risada, seu sorriso, seus beijos, sua companhia ...se eu deixei sua vida mais colorida foi porque você deu motivo pra minha e se dependesse de mim eu me apaixonava por você umas mil vezes novamente!!! E se ainda tiver dúvidas, sim eu também sou completamente,verdadeiramente e honestamente apaixonado por você meu amor!!''
"Você está na escola, certo? Deve saber o mínimo de interpretação para entender que isso não é um casamento. É um contrato. Um mero pedaço de papel cujo único objetivo é impedir que você vá para um abrigo. Você assina essa porcaria, e cada um segue com sua vida", estas foram as palavras usadas por Alexander, tentando cumprir o testamento do seu sócio e melhor amigo, que morreu deixando uma sobrinha sem ninguém.
Sofie encarava os olhos azuis daquele homem desejando ter coragem para esbofeteá-lo. No entanto, já estava usando todas as suas forças para segurar o choro. Não podia chorar. Não na frente do homem que, por um ano, seria seu responsável. Em outras palavras, seu marido.
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