Ele ainda vive em mim, em cada uma de minhas mais doces lembranças. Ele ainda se mantém eternamente encravado em meu coração, de onde ninguém jamais será capaz de arrancá-lo. Ele ainda se faz presente em meus sonhos, permanece sendo o motivo de cada uma de minhas crises de choro mais convulsivas, nas quais cada soluço apenas denota toda a minha saudade.
Acho que meu problema é continuar presa em um "adeus" que nunca aconteceu de fato. Meu problema é continuar amargando o inevitável, chorando uma perda da qual eu continuo me culpando, mesmo não tendo culpa. Nós juramos que nunca seria um adeus, querido. Juramos que nunca haveria uma despedida. Juramos que nunca nos deixaríamos. Então, por que dói tanto? Talvez você tenha estado certo todo aquele tempo.
Talvez não seja um adeus, mas apenas, um simples "boa noite", meu bem. Contudo, eu irei escrever. Sim, contarei ao mundo sobre cada aventura vivida. E em cada letra, em cada palavra, e cada frase formada pela caneta em minha mão trêmula, há apenas um único anseio: o anseio de homenagear o único homem que eu amei.
Elara sempre sonhou com um amor platônico, algo que acendesse sua chama e desse um propósito à sua existência. No meio desse caos, ela encontrou Trevor. No entanto, desde o primeiro encontro, a conexão entre eles foi marcada por um turbilhão de emoções intensas, onde o ódio e a atração se misturaram de forma perigosa. Eles se detestam, e essa aversão mútua é inegável, mas há uma química tóxica que os consome a cada palavra trocada, a cada gesto.
A presença de Trevor é tão intoxicante que Elara se vê perdida nesse ódio profundo, preferindo a morte a admitir que sente algo além de desprezo por ele. Para Trevor, o sentimento não é diferente; seu "ódio" por Elara o leva a realizar atos impensáveis, movido por uma obsessão que ele também se recusa a aceitar como algo além de rancor. Eles estão presos em um ciclo viciante, onde o que sentem um pelo outro os atrai e os destrói.
UMA AUTORIA MINHA, NÃO ACEITO "INSPIRAÇÕES" Em formar de plágio.