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Marinette Dupain-Cheng tem 15 anos, estuda o 1° ano do ensino médio, tem sua vida normal, uma garota Alegre e inteligente, vive sempre chegando atrasado nos lugares, até q no seu 1° dia de aula às coisas começam a acontecer, logo após alguém entra pela porta da sua sala, Marinette começa a sentir algo (diferente) q ela nunca havia sentido antes.
Adrien Agreste tem 15 anos, está no 1° do ensino médio, nunca teve amigos além da Chloé Bougeios, nunca estudou em uma escola, sua mãe havia morrido a dois meses atrás, seu pai tinha se tornado um homem seco e frio, mal dava mais atenção ao filho, depois de uma tentativa falha de convencer seu pai, Nathalie consegue convencer Gabriel a deixar seu filho ir a escola, Adrien estava mais do q feliz, faria novos amigos, após adentra a porta da sala, alguém consegue fazer ele sentir borboletas no estômago, algo novo pra ele.
Gabriel Agreste, um homem controlador q sempre quer ter seu filho por perto, o proibido de tudo, após uma mentira contada por uma das colegas do Adrien para Gabriel, ele quer afasta Marinette de perto do filho, mas os dois se amam e será q "a força do amor" vai os salvar?
Ou séria apenas Irônia do Destino? Depois 2 encontrarem suas alma gêmea o destino irá os separar? Ou eles seriam almas gêmeos destintas a não ficarem juntas? Será q a 'forca do amor' irá agir ao favor deles? Ou será q o coração deles se enganaram!? E Adrien não é alma gêmea da Marinette, e Marinette não é a alma gêmea do Adrien?
Créditos da fanart: @chai_latte_art, no Instagram. (Aproveita e segue ela lá)
Quer saber mais? Leia a história.
Boa leitura!
Começou: 06/09/2021
Terminou:__/__/__
"Você está na escola, certo? Deve saber o mínimo de interpretação para entender que isso não é um casamento. É um contrato. Um mero pedaço de papel cujo único objetivo é impedir que você vá para um abrigo. Você assina essa porcaria, e cada um segue com sua vida", estas foram as palavras usadas por Alexander, tentando cumprir o testamento do seu sócio e melhor amigo, que morreu deixando uma sobrinha sem ninguém.
Sofie encarava os olhos azuis daquele homem desejando ter coragem para esbofeteá-lo. No entanto, já estava usando todas as suas forças para segurar o choro. Não podia chorar. Não na frente do homem que, por um ano, seria seu responsável. Em outras palavras, seu marido.
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