Já haviam se passado dez anos, Kazutora finalmente estava livre, apesar de poder sentir o sol sobre si e ter o direito de ir e vir para onde quisesse, o mesmo não se achava merecedor de tais privilégios que a vida lhe ofereceu, seu coração estava vazio, e sua vontade de viver era mínima, um enorme desespero o rondava, era solitário não ter um lugar para pode se refugiar e se sentir acolhido.