Depois de décadas de guerra, o mundo tenta ressurgir das cinzas, como o
sol. Mal sabem que o sol é um traidor da humanidade. O mundo é uma
esfera cinza e pesada. Ele hoje não passa de um cadáver flutuante. Nada
permanece respirando por muito tempo e todos os esforços para salvar
nosso mundo são propósitos vazios, pois num império construído sobre
ossos, o sangue daqueles que o regem é ruim. É venenoso. É mortal.
Meu nome é Annie Levy Lewis. Sou parte da guerra, cheiro a morte e o sangue
ruim corre nas minhas veias. São poucos os remanescentes, poucos os
fortes. E temos de proteger os fracos, pois o sol é um traidor da
humanidade. Ele abandona seus aliados no campo de batalha. Cabe a nós a
responsabilidade de ser a luz nesse império caótico. Esse império de
sangue, esse império do qual o sol se esconde.
AVISO: Este livro está sujeito à alterações recorrentes sem aviso prévio, portanto, devido à recentes atualizações, alguns parágrafos podem ter sido alterados no decorrer dos capítulos já postados.
"A Heroína Imperial de Letícia Oliveira está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
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Em um mundo pós apocalíptico as pessoas tem que sobreviver a um mundo quando uma névoa aparece, a única forma de sobreviver é se tornando alguém de bem ou se juntar ao mal, dentro do nevoeiro criaturas que vieram do espaço estão aqui à mais de um milhão de anos, os cientistas só descobriram agora depois de uma enorme cratera se abrir na terra no México, logo depois as criaturas começaram a atacar até o outro lado do mundo, eles não enxergam, eles atacam pelo som, então...fiquem em silêncio. Pois são mortais e matam por sede de sangue e caos