Talvez seja onze da noite, talvez seja uma da manhã, não digo que seja cinco porque o céu está escuro demais para isso. Pelo menos aqui. Olho para você e não consigo parar de pensar que te mostraria todos os rascunhos mal feitos do que eu escrevo, e que o que eu escrevo é parte de mim. Deveria sentir medo? Mas quando você me olha de volta, sinto que não precisaria dizer nada, porque você já sabe de tudo que queria te dizer (mas te digo mesmo assim).All Rights Reserved